Eu me irritei com São Paulo, a capital gastronômica (só não sei de onde!). TODOS os restaurantes da moda que queria visitar estavam fechados. Até o Bueno para uma honesta comida oriental (craving) estava fechado. Os hambúrgueres que provei eram incomíveis everywhere à exceção do do Riviera Bar (e ainda reclamam do Alex Atala!).
Nem a coxinha e pão de queijo se salvaram!
O café, um líquido imbebíbel everywhere, da Bela Paulista à Kopenhagen. E alguém me explica como o Suplicy café se mantém aberto! Só se salva o café do Santa Luzia, única e exclusivamente. Também, depois de tanta fila e espera!
Falar dos preços exorbitantes já nem se aplica mais. Mas, o que incomoda mesmo é que os preços são inversamente proporcionais à qualidade, everywhere!
Fico me perguntado, intrigadíssima, como os paulistanos aceitam tão baixa qualidade na restauração local?! Como?!
E pra minha surpresa, o queijo da serra da canastra virou moda. Sempre foi o favorito da minha mãe, que se abastecia dele cada vez que ia a São Paulo e sempre esteve presente na mesa lá de casa. Descoberto, finalmente! Tal como a mandioquinha (batata-salsa / batata-baroa) agora ingrediente nobilíssimo. Sim, também velha conhecida da cozinha lá de casa.
Intrigada. Muito intrigada.
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